terça-feira, 20 de maio de 2008

ai´vai um antigo garimpado no baú

tornei-me um sóbrio
e da vida não bebi
para esquecer
.
Santos 1900 e bolinha

terça-feira, 13 de maio de 2008

Ninguém soando no vento norte

Este poema escrevi recentemente e faz parte da filosofia q sigo
quem tem olhos veja bem direitinho.

Ninguém Soando no Vento Norte

Se a voz da perdição
Consumiu seu coração
Entre noites de danação e claros olhos de lis
Não se desespere na boca da aurora.

Não é porque está perdido
Q a bússola está sem rumo.
O tempo é o senhor
Da vida e o prumo
Do destino.
Não se arrisque a perder no tempo
O tino.
Esteja alerta
Não desatento.
A luz da consciência
É o melhor momento,
A hora certa da ciência

Q em si
É a luz
Q sacia.

Ninguém É
o dono do tempo.

Ninguém comanda o destino.

Ninguém É
o eterno supremo.

Ninguém conduz nossas vidas.

Ninguém
Semeia o campo de estátuas.

Ninguém
É Quem
tece o silêncio...


Alex Sakai
PVH - 9/05/08

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Este poema foi escrito pelo poeta Sidneey Sanctus para este velho bardo Q vos tecla.


CAOS DA COR
ao Alex Sakai
Enquanto Marx filosofa encarnado,
escarra rosa-choque o ouro ianque...
Livra-se da quizila abóbora de Yansãa
amarela tecnologia sol-nascente!
Aos poucos evaporam o verde
e o azul da América do Sul.
Queremos o fim do roxo penar do povo;
seja socado o olho incolor do arrocho!
Precisamos da alva neve cruz e sousianapara
cobrir o negro governo de Pindorama...!
Ansiamos a explosão óptica,
caos da cor,borrão bombástico, irial do Delirismo!