sexta-feira, 2 de maio de 2008

Este poema foi escrito pelo poeta Sidneey Sanctus para este velho bardo Q vos tecla.


CAOS DA COR
ao Alex Sakai
Enquanto Marx filosofa encarnado,
escarra rosa-choque o ouro ianque...
Livra-se da quizila abóbora de Yansãa
amarela tecnologia sol-nascente!
Aos poucos evaporam o verde
e o azul da América do Sul.
Queremos o fim do roxo penar do povo;
seja socado o olho incolor do arrocho!
Precisamos da alva neve cruz e sousianapara
cobrir o negro governo de Pindorama...!
Ansiamos a explosão óptica,
caos da cor,borrão bombástico, irial do Delirismo!

Nenhum comentário: