O dragão da maldade contra o Santo Guerreiro
Nesse vale de sombras
Se for para seguir alguém
Siga ninguém.
Nessa terra de trevas
Se for para fazer o bem
não olhe a quem.
Teu sorriso é o que eles temem
Ídolos de pés de barro
Pequenos ditadores
Retóricos aduladores.
Na hora do bom combate
A justa tem preferência
Pelo companheiro leal
Ombro a ombro no embate
Ante zumbis do irreal.
As garras da maldade
Nunca hão de tocar
O jovem guerreiro justo
E o velho bardo medieval
Com seus agudos lancinantes
Pondo sob as patas do rocinante
Os subjulgados do mal.
Porque além da injustiça
Aos pés da árvore Druida
Ecoa o regato da esperança
As araras aladas da floresta
São testemunhas da aliança
Que nos conduzem a vitória
Com os passos puros das crianças.
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